O impasse já dura dois meses sobre as restrições impostas ao site pelo governo chinês, além de uma acusação de que a empresa de internet e outras foram atingidas por ataques de piratas virtuais da China.
Eric Schmidt, presidente-executivo do Google, disse na semana passada que espera em breve um desfecho sobre as buscas na web no país, que já chegou a 384 milhões de internautas.
Muitos especialistas, como Mark Natkin, diretor da empresa de consultoria em telecomunicações Marbridge, duvidam que o Partido Comunista vai se comprometer a recuar no que se refere a censura.
- Nossa previsão sempre permaneceu firme de que uma vez que o Google disse que não aceitaria a censura, então é quase impossível imaginar um cenário em que o Google vá recuar ou o governo chinês aceitar a posição da companhia.
As autoridades obrigam os serviços de internet a bloquearem palavras e imagens consideradas inaceitáveis pelo Partido Comunista. Sites internacionais bastante populares em outros países, como o Facebook, Twitter e YouTube também passam por bloqueio.
R7
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